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Filo Cnidaria
acima de 100mm
A água-viva Phyllorhyza punctata é comum na região Sudeste, chamando a atenção pelo colorido, algumas vezes encalhando às centenas nas praias.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
O microscópio eletrônico de varredura revela detalhes de Vorticella oceanica. Esses microorganismos muito comuns em águas costeiras viajam de carona pelos oceanos presos sobre a superfície de algas.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia Eletrônica de Varredura
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Porifera, Cnidaria e Echinodermata
acima de 100mm
Ambiente com corais, esponjas, hidróides e o crinóide Gorgonocephalus eucnemis.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
Larva da bolacha-do-mar Clypeaster subdepressus durante seu desenvolvimento. Mesmo com apenas 4 braços ainda em formação a larva já é capaz de se alimentar.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filos diversos
acima de 100mm
"Floresta" de corais, esponjas e outros organismos de águas profundas.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
A água-viva Olindias sambaquiensis é comum no litoral Sudeste, sobretudo nos meses de inverno e outono. É conhecida dos banhistas pelo colorido vívido e pelos tentáculos urticantes.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
O microorganismo Codonellopsis ostenfeldi constrói sua carapaça protetora aglutinando minúsculos fragmentos capturados por ele na água.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia Eletrônica de Varredura
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
Aequorea sp. Espécies desse grupo de águas-vivas são bioluminescentes, emitindo flashes de luz verde ao redor da margem onde se dispõem os tentáculos.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
10mm - 100mm
Parentes dos corais e águas-vivas, os pequenos pólipos de Monocoryne se destacam na paisagem do fundo oceânico, repleta de pequenos e coloridos seres.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filos Cnidaria e Arthropoda
acima de 100mm
O caranguejo-aranha Libinia ferreirae passa parte da vida alojado no corpo da água-viva Lychnorhiza lucerna.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Hemichordata
0,1mm - 1mm
Larva tornária é bastante transparente permitindo visualizar estruturas internas, como o trato digestório, nervo apical e hidróporo.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Chordata
acima de 100mm
O peixe "bigmouth sculpin" (Hemitripterus bolini).
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Dinoflagelata
0,001mm - 0,1mm
O microorganismo Protoperidinium sp., viajante comum das águas costeiras de São Sebastião, SP, vive ao sabor das ondas, sendo presa fácil para outros pequenos organismos.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia Eletrônica de Varredura
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
10mm - 100mm
Água-viva Eireine sp., que é transparente e tem apenas alguns milímetros, passaria despercebida, não fosse o olhar atento do biólogo marinho.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
A gorgônia Paragorgia, também denominada "goma de mascar", junto a esponjas e colônias de pólipos diversos, como o coral Stylaster.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Ctenophora
10mm - 100mm
Ctenóforo Bolinopsis vitrea. Os ctenóforos distinguem-se das medusas por se locomoverem por batimento ciliar. O ângulo de incidência da luz nos pentes de cílios, provoca flashes de cores cintilantes pelo corpo do ctenóforo, num espetáculo de rara beleza. Exemplar cortesia de Otto Müller Patrão de Oliveira.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Mollusca
0,1mm - 1mm
Larva véliger de um molusco (gastrópode). Os grandes lobos transparentes projetando-se para fora da concha são extensões do corpo da larva cuja superfície é recoberta por cílios. O batimento ciliar é responsável pela locomoção desta larva na água.
foto: Alvaro E. Migotto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
A larva braquiolária da estrela-do-mar usa seus longos braços ciliados para nadar e capturar o alimento.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Hemichordata
0,1mm - 1mm
A larva tornária representa parte do ciclo de vida de um grupo de vermes marinhos solitários. Elas passam bastante tempo na coluna d´água, e os adultos, que podem medir cerca de 1 metro de comprimento, vivem enterrados na areia.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
Além de capturar pequenos animais a água-viva Mastigias papua cultiva algas microscópicas em seus tecidos, que servem de alimento e dão ao seu corpo uma coloração amarronzada.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Shirahama, Japão.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
Filhote de bolacha-do-mar observado sob luz polarizada.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
A larva cifonauta passa cerca de 1 mês nadando até se fixar no substrato e se transformar no adulto, pequenos organismos coloniais e sésseis. A larva é facilmente identificada pelo seu formato triangular.
foto: Alvaro E. Migotto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Arthropoda e Cnidaria
10mm - 100mm
O crustáceo isópode vive em associação com gorgônias, ilustrando um aspecto extremamente comum da vida marinha: organismos servindo como abrigo, proteção ou suporte para outros.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
O esqueleto calcário que sustenta o corpo das larvas de bolachas-do-mar é revelado sob luz polarizada.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Annelida
1mm - 100mm
Os poliquetas são vermes extremamente comuns no ambiente marinho, embora passem geralmente despercebidos por serem pequenos e viverem escondidos.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
Larva de bolacha-do-mar vista de frente. Esta imagem é uma reconstrução criada a partir de 120 fotos e foi processada digitalmente para criar o efeito de profundidade. Utilize os óculos para observar a imagem em 3D.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
acima de 100mm
Detalhe da região oral do ouriço-do-mar Echinometra lucunter. Os cinco dentes brancos raspam o alimento da rocha, enquanto as pequenas estruturas ao redor da boca ajudam na higiene e proteção bucal.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
Condylostoma sp. em reprodução assexuada. Os cílios dispostos em fileiras sobre o corpo são utilizados para a locomoção, enquanto os cílios próximos da área bucal fazem o transporte do alimento.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia Eletrônica de Varredura
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Mollusca
acima de 100mm
A lula Loligo plei é capturada em abundância no litoral Sul e Sudeste do Brasil no verão. Exemplar cortesia de José Eduardo Marian.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
A gorgônia Alaskagorgia alaskensis é um dos organismos marinhos de águas profundas do Pacífico Norte.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
A larva da bolacha-do-mar Clypeaster subdepressus nada livre na água por algumas semanas até se metamorfosear, transformando-se numa pequena bolacha e passando a viver sobre a areia do fundo.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata e Cnidaria
acima de 100mm
O lírio-do-mar Florometra serratissima sobre a gorgônia Thouarella superba, dois típicos representantes de águas profundas.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Platyhelminthes
0,1mm - 1mm
Musculatura da larva de um "verme chato". Os adultos vivem associados a invertebrados sésseis, enquanto suas larvas são liberadas na coluna d'água. Exemplar cortesia de Henrike Semmler.
foto: Chris Schoff e Bruno C. Vellutini
Microscopia confocal
Friday Harbor, Washington, EUA.
Filo Cnidaria
10mm - 100mm
Parentes dos corais e águas-vivas, os pequenos pólipos de Monocoryne se destacam na paisagem do fundo oceânico, repleta de pequenos e coloridos seres.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Sipuncula
0,1mm - 1mm
Denominadas pelagosferas, as larvas de sipuncúlidos são transparentes e nadam livres na água por até seis antes de se transformarem no adulto, que tem aspecto vermiforme e vive enterrado na areia ou lodo.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
acima de 100mm
Detalhe da superfície do corpo do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus. As estruturas brancas entre os espinhos verdes são chamadas de pedicelárias. Elas ajudam a manter o corpo limpo de detritos e impedem que pequenos organismos se alojem entre os espinhos.
foto: Alvaro E. Migotto
Estereomicroscópio in vivo
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Hemichordata
0,1mm - 1mm
Reconstrução da larva tornária onde é possível identificar algumas estruturas internas, como seu trato digestório. Utilize os óculos para visualizar em 3D.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
O microorganismo Hemigastrostyla sp. é um predador de bactérias, locomovendo-se entre os grãos de areia por meio de feixes de cílios, que funcionam como minúsculas patas.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
Larva de bolacha-do-mar vista de frente. Esta imagem é uma reconstrução criada a partir de 120 fotos tiradas da larva viva no microscópio.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Echinodermata
0,1mm - 1mm
Detalhe dos braços da larva da bolacha-do-mar Clypeaster subdepressus. O batimento dos numerosos cílios presentes nestes braços realiza a captura de alimento, partículas diminutas de matéria orgânica e microorganismos.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Hemichordata
0,1mm - 1mm
Reconstrução da larva. Utilize os óculos para visualizar em 3D.
foto: Bruno C. Vellutini
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
O microorganismo ciliado Tintinnopsis tocantinensis é muito comum nas águas de São Sebastião, SP. Ele se protege construindo um abrigo (lórica) formado de peças aglutinadas.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia Eletrônica de Varredura
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Chordata, Cnidaria e Porifera
acima de 100mm
Peixe "Rockfish" (Sebastes sp.) entre colônias de pólipos e esponjas.
foto: Alberto Lindner
Submersível
Ilhas Aleutas, Alasca, EUA.
Filo Dinoflagelata
0,001mm - 0,1mm
Balechina coerulea se destaca dos demais organismos do plâncton pela pigmentação exuberante, que em muitos microorganismos é utilizada como meio de defesa contra predadores.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
Frontonia sp. é um microorganismo muito ativo que se alimenta de algas microscópicas.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
Coral da espécie Stylaster venustus, recém-coletado ao largo do estado norte-americano de Washington.
foto: Alberto Lindner
Macrofotografia em aquário
Estado de Washington, EUA.
Filo Ciliophora
0,001mm - 0,1mm
O microorganismo Vorticella oceanica possui pedúnculos retráteis e vive em comunidade associado a algas microscópicas. Muito freqüente nas águas costeiras de São Sebastião, SP.
foto: Inácio D. da Silva Neto
Microscopia de luz
Canal de São Sebastião, São Sebastião, SP.
Filo Cnidaria
acima de 100mm
Embora não esteja entre as mais perigosas, a medusa Carybdea rastoni pode causar queimaduras dolorosas. Seu corpo hidrodinâmico e o nadar vigoroso são contudo fascinantes.
foto: Alvaro E. Migotto
Macrofotografia em aquário
Shirahama, Japão.
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